(Joanna de Ângelis e Divaldo P. Franco)
Ninguém, na Terra, está livre da vigilante presença de adversários.
Inspecionam as nossas imperfeições e fazem exigências.
Sorriem alguns, escondendo a animosidade que os atormentam.
Quase todos ignoram por que se fazem adversários - como se razão alguma justificasse a inimizade. Simplesmente deixa-se afetar pelos sentimentos inferiores.
Supondo-se traídos ou subestimados, entrega-se à ira ou deslizam pelo ciúme até a antipatia.
São, porém, benfeitores indiretos, que nos auxiliam na descoberta de nossas falhas e exigem austeridade, otimismo e humildade.
O importante é não ser adversário de ninguém, porque isso é que nos rouba a paz.
Quando reagimos, revidando ao agressor, passamos a sintonizar com ele, estabelecendo perniciosa interdependência psíquica.
Por nosso exemplo de fé e amor, transformemos os adversários, que nos criam dificuldades, em auxiliares do nosso progresso, e não revidamos o mal com mal.
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