SONETO DO AMOR COMO UM VENTO

Coração tão confuso e tão inquieto
Movido à eternidade em sentimento.
É todo inesperado como o vento
Que vem intenso ou muito bem discreto... 

Este vento me faz um ser completo
Vivendo de emoções todo momento
De incertezas, então, eu nem comento
Pois delas com certeza estou repleto.

Tento me equilibrar nas ventanias
Mas me entrego ao amor que vem profundo
Sem saber se vem firme ou passageiro.

E vou avaliar nas calmarias...
Pensar na vida e refletir o mundo
Neste inconstante ciclo aventureiro.


Bruno de Castro Lima




     



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